quarta-feira, 25 de abril de 2007

Policlínica para população do Sul da Ilha

Iniciado em janeiro de 2006, as obras da Policlínica no Rio Tavares, ao lado do terminal de transporte urbano já tiveram três paralisações por falta de recursos. A previsão de conclusão da obra era de 10 meses, ou seja, as obras terminariam em outubro do mesmo ano, no entanto a data foi remarcada para dezembro, depois para março de 2007 e agora tem como data de término o final de junho deste ano. A população do Sul da ilha está ansiosa para ver a Policlínica em funcionamento, já que no local estará à disposição dos moradores da região atendimento médico especializado.
A pesar do atraso para a conclusão da obra o morador do Campeche Rogério Ristow elogia a iniciativa da prefeitura que é a responsável pela obra, de construir uma clínica junto ao terminal, mas diz que o espaço deveria ter outros serviços além de saúde. “Locais estratégicos como este tem que concentrar multiserviços para a comunidade, além de assistência médica deveria haver correios, lotéricas, bancos e outros serviços necessários no dia-a-dia”. O morador sugere que este serviço esteja presente em todos os terminais de integração de transporte da cidade. Enfim o que todos esperam é que este impasse de datas seja resolvido, na foto podemos observar que as discordâncias são maiores do que imaginamos, pois o prazo de conclusão da obra é diferente nas duas placas que constam no local.


quarta-feira, 11 de abril de 2007

Obras + falta de planejamento = Transtorno

Em alguns pontos o trânsito em Florianópolis está cada vez mais caótico devido ao grande número de carros que circulam na ilha, como se não bastasse isto os órgãos responsáveis pela infra-estrutura da cidade insistem em fazer obras em horários impróprios. No rio Tavares a situação está tirando a paciência de nós passageiros que dependemos diariamente do transporte coletivo.
O percurso, por exemplo, da linha rio Tavares direto que fazia o trecho em mais ou menos 18 minutos, na última segunda-feira (09) no horário de meio-dia a viagem durou 45 minutos, sendo que, o problema é agravado devido à super lotação de ônibus e a falta de ar condicionado que os passageiros enfrentam. Aliás, este é um outro tema que causa bastante indignação a população do sul da ilha, que é obrigado a suportar altas temperaturas dentro de um ônibus cheio como se estivesse recebendo um favor da empresa de transporte, mas não pode-se esquecer que pagamos caro para obter o serviço. Na próxima postagem entrarei neste assunto em detalhes.