Iniciado em janeiro de 2006, as obras da Policlínica no Rio Tavares, ao lado do terminal de transporte urbano já tiveram três paralisações por falta de recursos. A previsão de conclusão da obra era de 10 meses, ou seja, as obras terminariam em outubro do mesmo ano, no entanto a data foi remarcada para dezembro, depois para março de 2007 e agora tem como data de término o final de junho deste ano. A população do Sul da ilha está ansiosa para ver a Policlínica em funcionamento, já que no local estará à disposição dos moradores da região atendimento médico especializado.
A pesar do atraso para a conclusão da obra o morador do Campeche Rogério Ristow elogia a iniciativa da prefeitura que é a responsável pela obra, de construir uma clínica junto ao terminal, mas diz que o espaço deveria ter outros serviços além de saúde. “Locais estratégicos como este tem que concentrar multiserviços para a comunidade, além de assistência médica deveria haver correios, lotéricas, bancos e outros serviços necessários no dia-a-dia”. O morador sugere que este serviço esteja presente em todos os terminais de integração de transporte da cidade. Enfim o que todos esperam é que este impasse de datas seja resolvido, na foto podemos observar que as discordâncias são maiores do que imaginamos, pois o prazo de conclusão da obra é diferente nas duas placas que constam no local.
quarta-feira, 25 de abril de 2007
quarta-feira, 11 de abril de 2007
Obras + falta de planejamento = Transtorno
Em alguns pontos o trânsito em Florianópolis está cada vez mais caótico devido ao grande número de carros que circulam na ilha, como se não bastasse isto os órgãos responsáveis pela infra-estrutura da cidade insistem em fazer obras em horários impróprios. No rio Tavares a situação está tirando a paciência de nós passageiros que dependemos diariamente do transporte coletivo.
O percurso, por exemplo, da linha rio Tavares direto que fazia o trecho em mais ou menos 18 minutos, na última segunda-feira (09) no horário de meio-dia a viagem durou 45 minutos, sendo que, o problema é agravado devido à super lotação de ônibus e a falta de ar condicionado que os passageiros enfrentam. Aliás, este é um outro tema que causa bastante indignação a população do sul da ilha, que é obrigado a suportar altas temperaturas dentro de um ônibus cheio como se estivesse recebendo um favor da empresa de transporte, mas não pode-se esquecer que pagamos caro para obter o serviço. Na próxima postagem entrarei neste assunto em detalhes.
O percurso, por exemplo, da linha rio Tavares direto que fazia o trecho em mais ou menos 18 minutos, na última segunda-feira (09) no horário de meio-dia a viagem durou 45 minutos, sendo que, o problema é agravado devido à super lotação de ônibus e a falta de ar condicionado que os passageiros enfrentam. Aliás, este é um outro tema que causa bastante indignação a população do sul da ilha, que é obrigado a suportar altas temperaturas dentro de um ônibus cheio como se estivesse recebendo um favor da empresa de transporte, mas não pode-se esquecer que pagamos caro para obter o serviço. Na próxima postagem entrarei neste assunto em detalhes.
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