quarta-feira, 16 de maio de 2007

Pavimentação de ruas no Campeche.

O Jornal do campeche deste mês noticiou que a prefeitura irá nas próximas semanas iniciar no Campeche as obras da Operação tapete preto, esta afirmação foi feita pelo prefeito Dário Berger que esteve no bairro no mês passado na inauguração do posto de saúde do Campeche, seriam uma média de 100 ruas pavimentadas segundo o prefeito. Mas a prefeitura precisa consultar os moradores e ver se o que querem realmente é asfalto nas ruas, pois junto com eles vem uma série de transtornos. "Não queremos impermeabilizar nosso solo, nem prejudicar os lençóis freáticos do bairro, sem falar dos motoristas irresponsáveis que gostam de abusar da velocidade em locais não apropriados, este, aliás, é um problema já presente no bairro" diz moradora.
Os moradores do campeche quer pavimentação, mas não transtornos, por isso na opinião deles, a maioria das ruas devem adotar o sistema de calçamento e não de asfaltamento. A não ser que a prefeitura ganhe alguma coisa com isso. Será?

Falta de controle da poluição do ar.

A falta de fiscalização e regulamentação de poluições emitidas por veículos em Florianópolis está cada vez mais gritante.
Na verdade todos os veículos fabricados no Brasil desde 1988 têm um limite de emissão de gases determinados pelo Programa de Controle da Poluição por Veículos Automotores (PROCONVE), aprovado por resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Só que depois que eles saem da montadora não existe uma lei que obrigue os donos destes veículos a manterem este limite de emissões de poluentes e com isso a situação está cada vez pior.
Na verdade há um ­Programa Nacional de Inspeção Veicular Ambiental que em teoria deveria ter sido implantado até 31 de julho de 2002 em todos os Estados, só que até agora o único estado que pôs a resolução em prática foi o Rio de Janeiro.
Aqui em Florianópolis, os ônibus mostram que passam longe desta realidade de inspeção veicular ambiental, no Campeche, por exemplo, é impossível não observar esta falta de respeito com a natureza e com nós que trafegamos diariamente nas ruas e que nos transportamos dentro destes veículos, já que somos também atingidos diretamente por esses gases que nos causam doenças pulmonares, sem falar no cheiro desagradável que somos obrigados a suportar. É preciso que haja mais controle e respeito, pois devido oa alto custo de transporte que pagamos, é impossível acreditar que as empresas de transporte não possam manter regulados seus veículos de transporte.