quarta-feira, 20 de junho de 2007

Policlínica: Continua impasse

Parece que os moradores vão esperar muito mais para ter uma policlínica no sul da ilha. Como vocês já sabem e leram na notícia Policlínica para população do Sul da Ilha o prazo que já foi prorrogado três vezes, foi mais uma vez modificado, a data agora segundo a prefeitura de término da obra é final de dezembro. A boa notícia é que em anexo à clínica haverá uma Secretaria Regional do Sul da Ilha, como se fosse um Pró-Cidadão regional, que vai abrigar diversos serviços de atendimento à comunidade. Agora é aguardar e torcer que esta obra fique realmente pronta na nova data prevista.

Lagoa Pequena

Os moradores do campeche tem um bem riquíssimo e muitos não se dão conta disso, a lagoa pequena está cada vez mais ameaçada. Os fatores que mais ameaçam a lagoa é o crescimento desordenado ao redor dela e a falta de consciência de pessoas que a freqüentam, já que é comum encontrar no local restos de cigarros, garrafas plásticas e outros vários tipos de embalagens. Sendo a Lagoa pequena área de preservação permanente e de responsabilidade da Fundação Municipal do Meio-ambiente (Floram), deveria ter uma maior fiscalização e manutenção. Em estudo feito pelas estudantes Mônica Antunes Ulyssea e Ana Luiza de Assis foram encontrados muito mais que lixo. A análise da água mostrou que apesar da lagoa ter condições de banho com alta margem de segurança, já apresenta a presença de coliformes fecais, ou seja, esta havendo algum tipo de contaminação por esgoto doméstico ou fossa.
Ongs e voluntários do campeche a anos pedem uma maior atenção à área que hoje é um dos poucos espaços para lazer da comunidade do Campeche, mas a lagoa não tem dos órgãos públicos o cuidado que merece.
Se continuar assim vai se tornar mais uma área de preservação em Florianópolis que devido ao descaso tanto dos órgãos responsáveis e de uma parte da população vai desaparecer e vamos apenas contar e mostrar através de lembranças, como esta linda flor que hoje ainda pode ser vista no local.

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Pavimentação de ruas no Campeche.

O Jornal do campeche deste mês noticiou que a prefeitura irá nas próximas semanas iniciar no Campeche as obras da Operação tapete preto, esta afirmação foi feita pelo prefeito Dário Berger que esteve no bairro no mês passado na inauguração do posto de saúde do Campeche, seriam uma média de 100 ruas pavimentadas segundo o prefeito. Mas a prefeitura precisa consultar os moradores e ver se o que querem realmente é asfalto nas ruas, pois junto com eles vem uma série de transtornos. "Não queremos impermeabilizar nosso solo, nem prejudicar os lençóis freáticos do bairro, sem falar dos motoristas irresponsáveis que gostam de abusar da velocidade em locais não apropriados, este, aliás, é um problema já presente no bairro" diz moradora.
Os moradores do campeche quer pavimentação, mas não transtornos, por isso na opinião deles, a maioria das ruas devem adotar o sistema de calçamento e não de asfaltamento. A não ser que a prefeitura ganhe alguma coisa com isso. Será?

Falta de controle da poluição do ar.

A falta de fiscalização e regulamentação de poluições emitidas por veículos em Florianópolis está cada vez mais gritante.
Na verdade todos os veículos fabricados no Brasil desde 1988 têm um limite de emissão de gases determinados pelo Programa de Controle da Poluição por Veículos Automotores (PROCONVE), aprovado por resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Só que depois que eles saem da montadora não existe uma lei que obrigue os donos destes veículos a manterem este limite de emissões de poluentes e com isso a situação está cada vez pior.
Na verdade há um ­Programa Nacional de Inspeção Veicular Ambiental que em teoria deveria ter sido implantado até 31 de julho de 2002 em todos os Estados, só que até agora o único estado que pôs a resolução em prática foi o Rio de Janeiro.
Aqui em Florianópolis, os ônibus mostram que passam longe desta realidade de inspeção veicular ambiental, no Campeche, por exemplo, é impossível não observar esta falta de respeito com a natureza e com nós que trafegamos diariamente nas ruas e que nos transportamos dentro destes veículos, já que somos também atingidos diretamente por esses gases que nos causam doenças pulmonares, sem falar no cheiro desagradável que somos obrigados a suportar. É preciso que haja mais controle e respeito, pois devido oa alto custo de transporte que pagamos, é impossível acreditar que as empresas de transporte não possam manter regulados seus veículos de transporte.

quarta-feira, 25 de abril de 2007

Policlínica para população do Sul da Ilha

Iniciado em janeiro de 2006, as obras da Policlínica no Rio Tavares, ao lado do terminal de transporte urbano já tiveram três paralisações por falta de recursos. A previsão de conclusão da obra era de 10 meses, ou seja, as obras terminariam em outubro do mesmo ano, no entanto a data foi remarcada para dezembro, depois para março de 2007 e agora tem como data de término o final de junho deste ano. A população do Sul da ilha está ansiosa para ver a Policlínica em funcionamento, já que no local estará à disposição dos moradores da região atendimento médico especializado.
A pesar do atraso para a conclusão da obra o morador do Campeche Rogério Ristow elogia a iniciativa da prefeitura que é a responsável pela obra, de construir uma clínica junto ao terminal, mas diz que o espaço deveria ter outros serviços além de saúde. “Locais estratégicos como este tem que concentrar multiserviços para a comunidade, além de assistência médica deveria haver correios, lotéricas, bancos e outros serviços necessários no dia-a-dia”. O morador sugere que este serviço esteja presente em todos os terminais de integração de transporte da cidade. Enfim o que todos esperam é que este impasse de datas seja resolvido, na foto podemos observar que as discordâncias são maiores do que imaginamos, pois o prazo de conclusão da obra é diferente nas duas placas que constam no local.


quarta-feira, 11 de abril de 2007

Obras + falta de planejamento = Transtorno

Em alguns pontos o trânsito em Florianópolis está cada vez mais caótico devido ao grande número de carros que circulam na ilha, como se não bastasse isto os órgãos responsáveis pela infra-estrutura da cidade insistem em fazer obras em horários impróprios. No rio Tavares a situação está tirando a paciência de nós passageiros que dependemos diariamente do transporte coletivo.
O percurso, por exemplo, da linha rio Tavares direto que fazia o trecho em mais ou menos 18 minutos, na última segunda-feira (09) no horário de meio-dia a viagem durou 45 minutos, sendo que, o problema é agravado devido à super lotação de ônibus e a falta de ar condicionado que os passageiros enfrentam. Aliás, este é um outro tema que causa bastante indignação a população do sul da ilha, que é obrigado a suportar altas temperaturas dentro de um ônibus cheio como se estivesse recebendo um favor da empresa de transporte, mas não pode-se esquecer que pagamos caro para obter o serviço. Na próxima postagem entrarei neste assunto em detalhes.


quarta-feira, 28 de março de 2007

Saúde do Campeche

Já está funcionando no Campeche o novo posto de saúde, ele substitui o posto que funcionava ao lado da Escola Brigadeiro Eduardo Gomes. Na nova unidade, segundo o coordenador da Regional Sul de Saúde da capital, Daniel Moutinho a nova sede é três vezes maior que a antiga e o posto tem infra-estrutura completa, com consultórios médicos, farmácia, sala de enfermagem, consultório odontológico, sala de vacinação, sala de curativos, sala de reuniões e recepção. Mesmo com o novo centro de saúde não foi descartada a possibilidade de um posto de saúde maior no antigo campo de aviação, que também poderia ser construído no mesmo o sonhado espaço público de lazer para a comunidade do Campeche, principalmente para as crianças que não tem nem se quer uma praça para brincar.