quarta-feira, 20 de junho de 2007
Policlínica: Continua impasse
Lagoa Pequena
Ongs e voluntários do campeche a anos pedem uma maior atenção à área que hoje é um dos poucos espaços para lazer da comunidade do Campeche, mas a lagoa não tem dos órgãos públicos o cuidado que merece.
Se continuar assim vai se tornar mais uma área de preservação em Florianópolis que devido ao descaso tanto dos órgãos responsáveis e de uma parte da população vai desaparecer e vamos apenas contar e mostrar através de lembranças, como esta linda flor que hoje ainda pode ser vista no local.
quarta-feira, 16 de maio de 2007
Pavimentação de ruas no Campeche.
Os moradores do campeche quer pavimentação, mas não transtornos, por isso na opinião deles, a maioria das ruas devem adotar o sistema de calçamento e não de asfaltamento. A não ser que a prefeitura ganhe alguma coisa com isso. Será?
Falta de controle da poluição do ar.
A falta de fiscalização e regulamentação de poluições emitidas por veículos em Florianópolis está cada vez mais gritante.
Na verdade todos os veículos fabricados no Brasil desde 1988 têm um limite de emissão de gases determinados pelo Programa de Controle da Poluição por Veículos Automotores (PROCONVE), aprovado por resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Só que depois que eles saem da montadora não existe uma lei que obrigue os donos destes veículos a manterem este limite de emissões de poluentes e com isso a situação está cada vez pior.
Na verdade há um Programa Nacional de Inspeção Veicular Ambiental que em teoria deveria ter sido implantado até 31 de julho de 2002 em todos os Estados, só que até agora o único estado que pôs a resolução em prática foi o Rio de Janeiro.
Aqui em Florianópolis, os ônibus mostram que passam longe desta realidade de inspeção veicular ambiental, no Campeche, por exemplo, é impossível não observar esta falta de respeito com a natureza e com nós que trafegamos diariamente nas ruas e que nos transportamos dentro destes veículos, já que somos também atingidos diretamente por esses gases que nos causam doenças pulmonares, sem falar no cheiro desagradável que somos obrigados a suportar. É preciso que haja mais controle e respeito, pois devido oa alto custo de transporte que pagamos, é impossível acreditar que as empresas de transporte não possam manter regulados seus veículos de transporte.
quarta-feira, 25 de abril de 2007
Policlínica para população do Sul da Ilha
A pesar do atraso para a conclusão da obra o morador do Campeche Rogério Ristow elogia a iniciativa da prefeitura que é a responsável pela obra, de construir uma clínica junto ao terminal, mas diz que o espaço deveria ter outros serviços além de saúde. “Locais estratégicos como este tem que concentrar multiserviços para a comunidade, além de assistência médica deveria haver correios, lotéricas, bancos e outros serviços necessários no dia-a-dia”. O morador sugere que este serviço esteja presente em todos os terminais de integração de transporte da cidade. Enfim o que todos esperam é que este impasse de datas seja resolvido, na foto podemos observar que as discordâncias são maiores do que imaginamos, pois o prazo de conclusão da obra é diferente nas duas placas que constam no local.
quarta-feira, 11 de abril de 2007
Obras + falta de planejamento = Transtorno
O percurso, por exemplo, da linha rio Tavares direto que fazia o trecho em mais ou menos 18 minutos, na última segunda-feira (09) no horário de meio-dia a viagem durou 45 minutos, sendo que, o problema é agravado devido à super lotação de ônibus e a falta de ar condicionado que os passageiros enfrentam. Aliás, este é um outro tema que causa bastante indignação a população do sul da ilha, que é obrigado a suportar altas temperaturas dentro de um ônibus cheio como se estivesse recebendo um favor da empresa de transporte, mas não pode-se esquecer que pagamos caro para obter o serviço. Na próxima postagem entrarei neste assunto em detalhes.